Recusar o bafômetro: o que você precisa saber antes que seja tarde
Imagine estar voltando para casa, ser parado em uma blitz e, por orientação ou medo, recusar-se a soprar o etilômetro. “Se eu não soprar, não tem prova”, muitos pensam. Só que a realidade é um pouco mais complexa — e muito mais séria.
A recusa ao teste do bafômetro, hoje, é tratada com o mesmo rigor de quem é flagrado dirigindo sob efeito de álcool. Sim, você leu certo. Mesmo sem prova de embriaguez, a penalidade pode ser a mesma: multa de R$ 2.934,70, suspensão da CNH por 12 meses e ainda a obrigatoriedade de curso de reciclagem.

É um processo administrativo grave. E o prazo para defesa começa a correr assim que você é notificado.
Muitos motoristas acreditam que não há o que fazer. Mas a verdade é que há defesas possíveis, há falhas formais recorrentes e há caminhos para reverter a penalidade — desde que você aja a tempo.
⚠️ Prazo importa. Após receber a notificação, você tem apenas 30 dias para apresentar defesa prévia. Deixar esse prazo passar pode significar aceitar automaticamente a penalidade.
Além disso, em muitos casos:
A notificação chega com atraso.
O auto de infração vem com inconsistências.
Não há prova do oferecimento do teste.
O direito à ampla defesa não é respeitado.
Cada detalhe pode fazer a diferença entre manter sua habilitação ou enfrentá-la suspensa por um ano.
Se você ou alguém próximo recebeu uma multa por recusa ao bafômetro, não espere a notificação da penalidade para agir. A defesa começa antes disso.
A experiência mostra que quanto antes o caso é analisado, maiores são as chances de sucesso
🔍 Você não precisa enfrentar isso sozinho. Há caminhos legais — mas o tempo é fator decisivo.
Uma atitude hoje pode evitar dores de cabeça por 12 meses.
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